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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 54(5): 482-487, 2010. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-554210

RESUMO

OBJECTIVE: The present study aimed at evaluating the PROP1 and HESX1 genes in a group of patients with septo-optic dysplasia (SOD) and pituitary hormone deficiency (combined - CPHD; isolated GH deficiency - GHD). Eleven patients with a clinical and biochemical presentation consistent with CPHD, GHD or SOD were evaluated. SUBJECTS AND METHODS: In all patients, the HESX1 gene was analyzed by direct sequence analysis and in cases of CPHD the PROP1 gene was also sequenced. RESULTS: A polymorphism (1772 A > G; N125S) was identified in a patient with SOD. We found three patients carrying the allelic variants 27 T > C; A9A and 59 A > G; N20S in exon 1 of the PROP1 gene. Mutations in the PROP1 and HESX1 genes were not identified in these patients with sporadic GHD, CPHD and SOD. CONCLUSION: Genetic alterations in one or several other genes, or non-genetic mechanisms, must be implicated in the pathogenic process.


OBJETIVO: O presente estudo teve como objetivo avaliar os genes PROP1 e HESX1 em um grupo de pacientes com displasia septo-óptica (DSO) e deficiência hormonal hipofisária (combinada - DHHC; ou deficiência isolada de GH - DGH). Onze pacientes com apresentação clínica e bioquímica consistente com DHHC, DGH ou DSO foram avaliados. SUBJECTS AND METHODS: Em todos os pacientes, o gene HESX1 foi analisado pelo sequenciamento direto e, nos casos de DHHC, o gene PROP1 foi também sequenciado. RESULTADOS: Um polimorfismo no gene HESX1 (1772 A > G; N125S) foi identificado em um paciente com DSO. Foram encontrados três pacientes portadores da variação alélica 27 T > C; A9A e 59 A > G; N20S no éxon 1 do gene PROP1. Mutações no gene PROP1 e HESX1 não foram identificadas nesses pacientes com DGH, DHHC e DSO esporádicos. CONCLUSÃO: Alterações genéticas em um ou diversos outros genes ou mecanismos não genéticos devem estar implicados nesse processo patogênico.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Proteínas de Homeodomínio/genética , Hormônios Hipofisários/deficiência , Displasia Septo-Óptica/genética , Mutação , Reação em Cadeia da Polimerase , Polimorfismo Genético , Hormônios Hipofisários/genética , Displasia Septo-Óptica/sangue
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(9): 1463-1467, dez. 2007. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-471766

RESUMO

The two index patients of the family analyzed in this study had undergone bilateral adrenalectomy for pheochromocytomas. This prompted genetic analyses of the probands and seven first-degree relatives. The two pheochromocytoma patients and two additional asymptomatic family members were found to harbor a mutation c496G>T in exon 3 of the VHL gene. The family was then lost to systematic follow-up. Three years after performing the initial genetic evaluation, the sister of the probands, who was known to carry the same VHL germline mutation, was referred to our service after a pregnancy that was complicated by preeclampsia. She reported paroxysms suggestive for pheochromocytoma, but her urinary metanephrines were negative. However, computerized tomography of the abdomen showed an adrenal mass that was also positive on metaiodobenzylguanidine (MIBG) scintigraphy. This study illustrates that molecular analysis of the index patient(s) can lead to the identification of presymptomatic relatives carrying the mutation. Moreover, despite negative urinary metanephrines, the identification of a specific mutation has led to an increased suspicion and detection of a pheochromocytoma in the sister of the probands.


Dois pacientes índices da família analisada neste estudo foram submetidos a adrenalectomia bilateral devido a feocromocitoma. Foi, então, realizado o estudo genético dos pacientes e de sete parentes de primeiro grau. Os dois pacientes com feocromocitoma e dois outros membros assintomáticos da família apresentaram a mutação c496G>T no exon 3 do gene VHL. A família perdeu seguimento médico. Três anos após a realização da avaliação genética, a irmã dos pacientes, portadora da mutação, foi encaminhada para o nosso serviço após uma gestação complicada por pré-eclampsia. Ela referia paroxismos sugestivos de feocromocitoma, mas as metanefrinas urinárias eram negativas. Entretanto, a tomografia computadorizada de abdômen evidenciou uma massa adrenal que também se contrastou na cintilografia com metaiodobenzilguanidina (MIBG). Esse estudo mostra que a análise molecular do paciente índice pode levar à identificação de parentes assintomáticos portadores da mutação. Além disso, mesmo com as metanefrinas urinárias negativas, a identificação de uma mutação específica levou a um aumento da suspeita e detecção de feocromocitoma na irmã dos afetados pela doença.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Gravidez , Neoplasias das Glândulas Suprarrenais/genética , Mutação em Linhagem Germinativa/genética , Mutação de Sentido Incorreto/genética , Feocromocitoma/genética , Proteína Supressora de Tumor Von Hippel-Lindau/genética , Doença de von Hippel-Lindau/genética , Sequência de Bases/genética , Linhagem , Reação em Cadeia da Polimerase , Pré-Eclâmpsia/genética
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 48(1): 62-69, fev. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360744

RESUMO

Hipotireoidismo congênito (HC) afeta cerca de 1:3000 a 1:4000 recém-nascidos (RN). Numerosos genes são essenciais, tanto para o desenvolvimento normal do eixo hipotálamo-hipófise-tireóide quanto para a produção hormonal, e estão associados ao HC. Cerca de 85 por cento do hipotireoidismo primário é denominado disgenesia tireoidiana e evidências sugerem que mutações nos fatores de transcrição (TTF2, TTF1 e PAX-8) e no gene do receptor de TSH podem ser responsáveis pela doença. Os defeitos hereditários da síntese hormonal podem ser devidos a mutações nos genes NIS (natrium-iodide symporter), pendrina, tireoglobulina (TG), peroxidase (TPO). Mais recentemente, mutações no gene THOX-2 têm sido descritas para defeitos na organificacão. O hipotireoidismo central afeta cerca de 1:20.000 RN e tem sido associado com mutações nos fatores transcricionais hipofisários (POUIF1, PROP1, LHX3, HESX1). A síndrome de resistência periférica ao hormônio tireoidiano é uma doença rara que cursa com hipotireoidismo em alguns tecidos e, freqüentemente, está associada a mutações autossômicas dominantes no receptor beta (TRß).


Assuntos
Humanos , Hipotireoidismo Congênito , Hipotireoidismo/genética
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